quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Making Of do Programa 3

Samba + Música Eletrônica

O TV 2.0, em seu último episódio de 2010/02, vai falar sobre uma nova vertente da música brasileira que, através das tecnologias e de muita criatividade, fez um ritmo tão antigo, o samba, conversar com a música eletrônica. Laís Capenter e Paula Pontes apresentam o programa.

O primeiro entrevistado é o jovem ritmista Thiago Ferreira, que atua em uma escola de samba do Rio de Janeiro. Ele conta a sua experiência de nove anos de carnaval e de dois nesse “samba moderno”. Confira um trecho da entrevista abaixo.



A equipe também entrevistou Kleber Pereira, sócio e percussionista do grupo show Batuque Digital, que divulga o novo som pelo estado do Rio de Janeiro há mais de dois anos. Dá uma espiada!

Making Of do Programa 2

Jornalismo Cidadão

O segundo programa TV 2.0 de 2010/02 aborda um assunto bastante em alta no momento: jornalismo cidadão. Entre os entrevistados, está a professora do Departamento de Comunicação da UFF Sylvia Moretzsohn que, recentemente, escreveu um artigo intitulado “O Mito Libertário do Jornalismo Cidadão. Comunicação e Sociedade”.


Sylvia Moretzsohn entrevistada pela repórter Paula Pontes.

Viktor Chagas, professor da UFF e integrante do Instituto Overmundo, vai falar sobre como as novas tecnologias incentivam a participação de não-jornalistas na divulgação das notícias. Há ainda a questão da não-obrigatoriedade do diploma. Como isso influencia o aumento da importância do jornalismo cidadão? E a questão da credibilidade? Tudo isso você confere nesse programa, que conta ainda com entrevistas rápidas, o clássico “Fala Povo”, em homenagem aos primórdios da TV e da cultura 2.0 nos programas de auditório!

O programa Jornalismo Cidadão é apresentado por Paula Pontes, e as reportagens foram realizadas pelos repórteres Paula Pontes, Sandra Amancio e Mário Cajé. Isso sem falar de toda a equipe, alunos da UFF, que trabalhou por trás das câmeras para que desse tudo certo.

Making Of do Programa 1

Como os gadgets se incorporam nos ambientes da geração 2.0

No dia 09 de setembro, as repórteres Sandra Amâncio e Paula Pontes entrevistaram crianças de realidades diversas na capital do Rio e em Niterói. A idéia inicial era de gravar em colégios, mas a equipe não conseguiu a tempo, e a segunda opção de gravar crianças na espontaneidade dos seus lares funcionou bem também. Tanto as de escolas públicas quanto as de escolas privadas estão interneticamente ultraconectadas. De PC + celular barato a notebook ou smartphone, todo pré-adolescente – e mesmo muitos dos micropequeninos – de hoje tem seu mobile way of living próprio.


Laís Carpenter na apresentação e a repórter Sandra Amancio entrevistando Paloma, 11 anos, e sua mãe Andiara.


Paula Pontes entrevistando Bruna, 8 anos, e sua mãe Débora.



Duas crianças de realidades socioeconônicas diferentes: Fábio, de 9 anos, e Júlia de 12.

No dia 14/10, a repórter Sandra entrevistou o psicopedagogo e professor da Faculdade de Educação da UFF, Paulo Carrano, convidado para falar sobre os impactos e benefícios causados na vida da geração que tem, desde cedo, acesso a todos esses dispositivos tecnológicos. Ele falou sobre o papel do diálogo entre pais e filhos e discutiu possíveis “efeitos colaterais” do viver no pós-Geração Y, a exemplo do desinteresse pela leitura.


Sandra Amancio entrevistando Paulo.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O Centro-Oeste usa mais internet no Brasil do que o Sudeste e o Sul. Não deve ter nada pra fazer lá. Ou muita coisa está de modificando. Eu tenho a impressão de estar ficando obsoleta quando vejo as peripécias dos alunos mais novos do curso de Comunicação da UFF, os softwares como prolongamentos de braços e pernas, ali como se já fizessem parte do corpo deles. E as crianças, Brasil?

O próximo programa TV 2.0 vai falar sobre como os gadgets se incorporam no dia-a-dia das crianças pós geração 2.0. A matéria vai ser super bacana e cumpre o protocolo de entrevistar especialistas, educadores, pais e, claro, crianças na liberdade virtual do seu lar!

Pode se preparar. As crianças andam imprevisíveis. Que venha o futuro.

Roberta Estevam
TV 2.0

sexta-feira, 12 de março de 2010

Participe do TV 2.0

Venha participar do TV 2.0! Um programa para o Canal Universitário e em diversas mídias sociais (YouTube, Facebook, Twitter, Orkut, blog) sobre a digitalização das comunicações e as várias formas de sua apropriação pela sociedade.
Você que é aluno de de Publicidade, Jornalismo, Cinema, Produção Cultural ou Estudos de Mídia, venha realizar um programa de TV semanal, podendo trabalhar em diversas funções na área.
Inscreva-se na disciplina Atividades de Projeto de Extensão V, código GCO00340, Turma P1 ou J1, às 3as de 12 às 16h.
A dinâmica das aulas é de reuniões semanais de pauta e demais atividades, sempre às 3as, das 14 às 16h, com participação também pela lista de discussão do programa e distribuição de atividades ao longo da semana.
Nossa primeira reunião será no dia 23/03, no Estúdio do IACS 1 para apresentar o projeto e dividir atividades.

TV 2.0 é você no controle!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

TV 2.0 - Nova temporada 2009!

Olá,

Está chegando a nova temporada do TV 2.0 de 2009! Vamos discutir juntos temas relacionados à Conferência Nacinal de Comunicação.

Para saber novidades fique ligado:

Perfil no Orkut: VISITE ! CLIQUE AQUI




Canal do You Tube : VISITE! CLIQUE AQUI!

Grande abraço!
TV 2.0

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

E o futuro chegou



A TV Digital já foi oficialmente inaugurada em dezembro do ano passado e, apesar de muita coisa boa ter ficado de fora, outras tantas estão sendo prometidas pelas emissoras, produtores, fabricantes de equipamentos e governo também. E de tantos que são os assuntos, a única certeza é a de que vão mudar radicalmente nossa vida profissional e relação com o mercado de trabalho.
A proposta do programa TV 2.0 é a de abordar esses diversos temas de interesse a partir da digitalização das comunicações e a forma como as pessoas vão se apropriar dela, não somente como consumidores, mas como produtores de comunicação. É um espaço para entrevistas, matérias e experimentações relacionadas a esse tempo de mudança, que afetam áreas e processos distintos como a publicidade, o jornalismo, a música, a produção e a distribuição de vídeos e áudios, dentre outras.
O programa conta com um bloco de matérias (sobre digitalização das comunicações e apropriação dessas novas tecnologias; sobre o mercado e o curso de comunicação e também sobre a universidade, envolvendo a formação profissional visando essas mudanças); um bloco de entrevistas (com temas relevantes, abordados de forma ampla e em profundidade, trazendo especialistas na temática da digitalização e pessoas que estejam fazendo a diferença a partir de suas iniciativas de produção) e um bloco com programas piloto (contendo propostas de vídeos com temas gerais propostos por alunos, funcionários e professores do IACS ou outros campi, visando incentivar a ocupação da grade de programação da Unitevê por conta própria).
além de intervalos com comerciais, vinhetas diversas e chamadas rápidas sobre temas relacionados à transformação da tv tal como conhecemos.

Entre em contato conosco e seja bem-vindo(a): tv20@vm.uff.br

domingo, 9 de dezembro de 2007

TV 2.0 estréia no Youtube

Como não poderia deixar de ser, o Programa TV 2.0 também está veiculado no Youtube! TV 2.0 onde e quando voce quiser!





domingo, 25 de novembro de 2007

Motivos para não aderir á TV Digital, por enquanto...

Programação - Não haverá inovação alguma na sua forma de ver TV. Nem em Dezembro, nem nos longos próximos meses seguintes. O usuário que quiser se atualizar com a nova “tecnologia” irá pagar para trocar o 6 por 1/2 dúzia. Irá comprar para assistir á algo que ele assiste de graça. Sua grade de programação será a mesma naquele seu televisor de 1980, sem nenhum detalhe a mais. A multiprogramação, com dois programas ou mais sendo transmitidos no mesmo canal não será uma realidade para o brasileiro - multiprogramação não é uma intenção das emissoras, visto que não há forma de patrocínio /publicidade que sustente tal finalidade. Como disse Fernando Bittencourt, diretor de engenharia da Tv Globo, “nós não temos duas Casas Bahia”.

Imagem - Sua imagem não irá mudar: a menos que você compre um caro televisor de Alta Definição, a qualidade da imagem na sua TV só estará mais limpa. O que quer dizer que, pra maior parte da população, o usuário pagaria centenas de reais para ter o equivalente a apenas uma anteninha melhor. O sinal da TV Digital é mais robusto, mais forte, sim. Ou ele pega ou não pega. Mas, não espere uma melhoria espantosa na qualidade da imagem, a menos que você assista á conteúdo em HDTV. Por falar nisso…

Alta Definição (HDTV) - O abastado cidadão que se dispor á comprar os equipamentos necessários, que significa dizer um televisor digital caro e mais o receptor preparado para Alta Definição - que não é o mesmo “baratinho” de R$ 700 que pretendem colocar no mercado “popular” -, pagará, pelo menos uns R$ 5.000 para assistir á novela das 8 e alguns jogos de futebol - de acordo com os planos de HDTV da maior emissora do país. Serão milhares de reais gastos pra ver uma programação escassa, com pouquíssimas horas de transmissão em alta definição.

Interatividade - Você quer comprar um decodificador que estão prometendo lançarem no mercado, com preços iniciais de R$ 700 para não ter HDTV, multiprogramação, interatividade e nem guia de programação? Pois é isto que acontecerá inicialmente. Para se ter recursos de interatividade, o receptor que será vendido por essa bagatela não terá, inicialmente, o software necessário para codificação e decodificação das informações interativas. O software chamado de GINGA, é um software nacional, desenvolvido em parceria entre o Governo Federal e universidades brasileiras, porém, seu uso pleno nos receptores ainda não foi testado.

Mobilidade - Você sonha em assistir á tv na liberdade de seus passos, através da telinha micro do seu celular? Então espere a queda de braço entre o Governo e as operadoras de telefonia móvel. Enquanto o Governo sonha com as promessas (que nunca deixam de ser promessas…) as operadoras brigam com unhas e dentes por essa fatia do bolo: os dividendos dos tráfegos de dados gerados pela vizualisação de vídeos nas suas redes. O que a tecnologia adotada pelo Brasil permite é que se assista á programação de tv nos celulares gratuitamente, fora do uso das redes de celular, com alterações de hardware feitas de fábricas. Porém, com os aparelhos hoje sendo mais das operadoras do que das montadoras (Nokia, Samsung, etc), quem decide o que oferecerá o celular? Elas, as comedoras dos preciosos reais por minuto. “Porque de graça se nós podemos cobrar por isso?”, pensam as cabeças controladoras dessas companhias

Preço - Nem preciso dizer mais né? Os decodificadores que os fabricantes prometem colocar no mercado á tempo para o início das transmissões custarão por volta de R$ 700 sem recurso algum, nem interatividade, nem HDTV. Aos usuários que quiserem pagar por conteúdo em alta definição desembolsarão algo em torno de R$ 1.000 pra ver o que eu já disse: uma média de 2 horas/dia de programação. Se o Governo conseguir colocar no mercado os receptores com valores em torno de R$ 200, segundo os fabricantes, isso só será possível com utilização de hardware e sinal voltado para a recepção móvel da TV Digital, os chamados 1-SEG, e que terá, veja bem, metade da resolução da atual tv analógica.

Sinceramente, não poder ver nem o que está passando na tela, como nome do programa e sinopse, pra mim, não vale o meu dinheiro nem a minha paciência. Na melhor das hipóteses, o sujeito que pagar os milhares de reais necessários para se tirar o melhor proveito da tecnologia, levará pra casa um elefante branco capaz de proporcionar apenas 2 horas de conteúdo em HDTV, a única promessa a ser cumprida com o início das transmissões. Na pior das hipóteses, o cidadão comum desembolsará uma quantia equivalente a 2 salários mínimos pra pagar o imposto mais caro para se assistir á televisão aberta e gratuita que esse país já viu, sem com isso levar nada em troca. Detalhe: esse decodificador de sinal digital é feito justamente pra receber o sinal e adaptá-lo á resolução do seu aparelho televisor, o que quer dizer que invariavelmente você estará sujeito à qualidade de imagem oferecida pela sua telinha.

Em defesa da democratização da mídia no país


Em defesa da democratização da mídia no Brasil, varios estudiosos, professores, estudantes, profissionais, políticos e militantes da sociedade civil se reuniram em Salvador nos dias 12, 13 e 14 de novembro de 2007 no Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia. O resultadoi desse congresso deu origem a um documento que critica o caráter concentrador e antidemocrático da mídia no Brasil.

Para ver na íntegra os pontos defendidos no documento acesse o link para o site do FNDC no título desse post.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

TV digital estréia dia 2 de dezembro

A TV digital entrará na vida dos brasileiros no dia 2 de dezembro. O primeiro contato com essa tecnologia será feito pelos paulistas às 20h do dia 2 do próximo mês. As redes de TV de São Paulo, entre elas Globo, Record, Bandeirantes, SBT e Gazeta, exibirão, ao mesmo tempo, um programa explicando o que é a TV digital e que benefícios ela trará ao país. O novo sistema tem maior qualidade de imagem e som e , além disso, possibilita a recepção do sinal digital em aparelhos portáteis e em movimento.

Os sinais digitais, que já estão em teste na capital paulista, serão lançados inicialmente na região metropolitana de São Paulo, mas pelo cronograma do governo chegarão a Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro em julho do próximo ano. Em 2009, será a vez das demais capitais dos Estados e grandes cidades do país.

Vale lembrar que a implantação da TV Digital não será acompanhada da abolição da transmissão dos sinais analógicos. Pelo decreto presidencial que criou o Sistema Brasileiro de TV Digital, de junho de 2006, os sinais analógicos continuarão sendo transmitidos, simultaneamente aos sinais digitais, até 2016. Este mesmo decreto definiu que, no Brasil, será usado o padrão japonês com evoluções tecnológicas desenvolvidas por pesquisadores brasileiros.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007



Organizado pelo canal de acesso público coreano RTV, por ocasião de seus cinco anos, o Seminário “Community media and their challenges ahead: expanding diversity and encouraging public participation across the media barriers” foi realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2007 em Seul e contou com a presença de integrantes de alguns dos mais representativos canais de acesso público e produtoras de mídia comunitária do mundo: como o Free Speech TV e o Deep Dish, dos Estados Unidos; o Vive TV, da Venezuela e o anfitrião RTV, da Coréia, além de terem sido convidados ativistas, pesquisadores e professores da área de Comunicação Comunitária, de países distintos como Austrália, Tailândia, Inglaterra e Brasil.
Como representante brasileiro convidado a participar do evento, apresentei o artigo “Communication policy-making processes and community media challenges: a brazilian perspective”, que abordou a situação brasileira mais recente de configuração da sociedade civil diante do processo regulatório de temas distintos como a digitalização das comunicações, os canais comunitários de TV a Cabo e as rádios comunitárias, bem como a própria relação com instâncias institucionais no âmbito do Estado, do parlamento e dos partidos políticos que os sustentam, bem como na articulação dos movimentos sociais para pautar as diversas questões relacionadas ao campo comunicacional.
O seminário contou também com uma mostra de vídeos das diversas produtoras e possibilitou, a despeito das dificuldades com distintos idiomas, a compreensão de que a luta pela afirmação do direito humano à comunicação é constituída de uma base comum que se consolida e fortalece cada vez mais, prometendo novas e enriquecedoras iniciativas.

Adilson Cabral - Professor do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense que parcicipou do Seminário.

terça-feira, 13 de novembro de 2007



O livro "A nova mídia" é uma interessante leitura que estimula a reflexão sobre as mudanças na "mídia atual". Ele apresenta as últimas novidades do mundo virtual (avanços da Internet, fusões entre megaempresas, etc.) e faz uma projeção do que está por vir. Ao longo do livro o autor expõem exemplos que mostram o que vem mudando nas diferentes formas da mídia tradicional e como isso afetará a vida dos profissionais da comunicação.


Wilson Dizard Junior, membro do Center for Strategic and International Studies, de Washington, e professor da Georgetown University, também não deixa de considerar as implicações políticas e econômicas que as mudanças nos padrões das comunicações de massa acarretam. Um utilíssimo glossário com o jargão e os termos criados por essa nova revolução industrial complementa o volume.


Henfim , o livro é uma boa pedida para quem gosta de ler sobre as vertiginosas mudanças por que passa a comunicação de massa nos dias atuais.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Quer saber mais sobre o cenario atual da midia do Brasil e do mundo?


Acesse o site www.fndc.org.br e confira o Clipping FNDC com notícias sobre o cenário atual da mídia no Brasil e do mundo. O site é uma compilação das principais notícias sobre comunicação, dos principais jornais e revistas impressos/eletrônicos, comerciais ou não.

Para refletir sobre a televisão que nós vamos fazer, precisamos estar informados. Então, sempre que possível, leia e preste atenção na mídia. Informação é a base de tudo.


A produção do programa TV 2.0 vem por meio desse comunicado fazer um pedido de desculpas ao nosso público, pois, na quinta-feira passada (dia 1 de novembro), devido à problemas técnicos não pudemos exibir o nosso primeiro episódio. Felizmente os problemas, já foram solucionados e essa semana o programa TV 2.0 entra na sua televisão trazendo discussões e informações sobre a mídia dos dias atuais e do futuro.

Estão todos convidados a ligar a sua televisão no canal 16 da NET essa quinta, dia 8 de novembro, às 19 horas e conferir nossos quadros cheios de informação e entrevistas interessantes. Venha pensar conosco a TV que você vai fazer.

Atenciosamente
Equipe do programa TV 2.0 - A TV que você vai fazer

terça-feira, 30 de outubro de 2007


Deu no site da UFF:
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O professor do curso de Comunicação Social da UFF Adilson Cabral participará do evento "Community media and their challenges ahead – Expanding diversity and encouraging public participation across the media barriers", nos dias 30 e 31 de outubro, em Seul, Coréia.O evento celebra os cinco anos do canal de acesso público RTV, promotor do evento em parceria com o Skylife, operador de satélite digital coreano.
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E em breve tudo o que rolou por lá - mas só aqui no Blog do Programa TV 2.0.
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[Nota: hoje ainda tem mais post!]

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

E está dada a largada!
Depois de dois meses de trabalho: dia 1º de Novembro estréia o programa TV 2.0: Pensando a TV que você vai fazer.
Por enquanto aqui no Blog as peças publicitárias da equipe de Campanha / Vinhetas:Fernanda Batista, Elisa Vidal, Paula Araújo, Gérson Junior, Mariana Moureira.







sábado, 13 de outubro de 2007

O Programa “TV 2.0: pensando a TV que você vai fazer” consiste num projeto que envolve um debate amplo sobre as implicações da digitalização das comunicações para grupos e organizações sociais que se ressentem da atual estrutura dos meios de comunicação no Brasil, por não ressaltarem ou distorcerem suas bandeiras de luta e demandas sociais, bem como sub-aproveitam espaços já disponíveis, seja por desconhecimento, seja pelo uso instrumental da comunicação nas últimas décadas.


Nesse contexto, a idéia de um programa veiculado na TV universitária sobre a temática da digitalização das comunicações se torna fundamental para mobilizar ativistas em relação à importância da comunicação para o fortalecimento da construção de suas identidades e como componente central de suas lutas, valorizando sua auto-estima e vislumbrando possibilidades de apropriação social dessas tecnologias de informação e comunicação em tempos de convergência de mídias, o que proporciona um desafio ainda maior aos ativistas dos mais diferentes setores.


O programa está contextualizado no PRODUTV – Programa de Mapeamento, Qualificação e Veiculação da Produção Audiovisual para a TV da UFF, que visa mobilizar a comunidade acadêmica para desenvolver de conteúdos para TV e novas mídias como a Internet, celulares e PDAs e a TV digital a ser implementada no país.


Na abordagem dos diferentes aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos que concernem a digitalização das comunicações, a proposta deste programa visa incrementar a participação da UFF na disseminação do conhecimento relacionado às temáticas específicas do campo da comunicação, bem como das temáticas relacionadas aos diversos conteúdos que vêm sendo incentivados e produzidos. Além disso, fortalecer a participação do Município e do Estado do Rio de Janeiro no incremento à produção e difusão cultural diversificada e plural, refletindo uma variedade de temáticas compatível com a riqueza de seu povo.


Adilson Cabral - Professor do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense e Responsável pelo projeto