Como os gadgets se incorporam nos ambientes da geração 2.0
No dia 09 de setembro, as repórteres Sandra Amâncio e Paula Pontes entrevistaram crianças de realidades diversas na capital do Rio e em Niterói. A idéia inicial era de gravar em colégios, mas a equipe não conseguiu a tempo, e a segunda opção de gravar crianças na espontaneidade dos seus lares funcionou bem também. Tanto as de escolas públicas quanto as de escolas privadas estão interneticamente ultraconectadas. De PC + celular barato a notebook ou smartphone, todo pré-adolescente – e mesmo muitos dos micropequeninos – de hoje tem seu mobile way of living próprio.
Laís Carpenter na apresentação e a repórter Sandra Amancio entrevistando Paloma, 11 anos, e sua mãe Andiara.
Paula Pontes entrevistando Bruna, 8 anos, e sua mãe Débora.
Duas crianças de realidades socioeconônicas diferentes: Fábio, de 9 anos, e Júlia de 12.
No dia 14/10, a repórter Sandra entrevistou o psicopedagogo e professor da Faculdade de Educação da UFF, Paulo Carrano, convidado para falar sobre os impactos e benefícios causados na vida da geração que tem, desde cedo, acesso a todos esses dispositivos tecnológicos. Ele falou sobre o papel do diálogo entre pais e filhos e discutiu possíveis “efeitos colaterais” do viver no pós-Geração Y, a exemplo do desinteresse pela leitura.
Sandra Amancio entrevistando Paulo.
Um comentário:
A repórter Paula Pontes é quase uma profissional!
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